O politicamente correcto é uma forma de totalitarismo, porque em nome da diversidade e da igualdade impõe coercivamente a indiferenciação formal das pessoas. Para o politicamente correcto, a “igualdade” é uma espécie de “fôrma” que nos torna idênticos. O colorido é apenas uma “farda” que nos dá a ilusão da diferença.
A obsessão politicamente correcta (Partido Comunista, Bloco de Esquerda e Partido Socialista de António Costa) com a igualdade, priva-nos da liberdade.
A sociedade não pode viver sem instituições, e estas devem sempre ter a liberdade de se organizarem autonomamente; ou seja, nas instituições, e pela sua própria natureza, há sempre pessoas que reúnem as condições para estarem dentro delas, e outras que não reúnem essas condições – mesmo que as instituições tenham apoio do Estado.
Por exemplo, um determinado clube (uma instituição) deve ter o direito de definir autonomamente quem pode ser sócio dele, ou não.
A propósito, a Helena Matos escreve aqui um artigo acerca da polémica igualitarista e politicamente correcta sobre o Colégio Militar, que é uma instituição com características específicas.
Verdade
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Comentar por La revue de Claire — Segunda-feira, 11 Abril 2016 @ 3:47 pm |
Eu acredito que, após as instituições religiosas e de ensino infantil, as Forças Armadas são o foco prioritário da doutrinação gay: no primeiro caso, para afrouxar os limites morais normativos da sociedade, no segundo, para preparar e estimular a psiquê dos indivíduos, e no terceiro, para substituir uma experiência de reforço da virilidade por algum tipo de transição pederasta (no sentido grego). Não preciso ser gênio para imaginar o resultado de uma instrução de campo, num distante rincão brasileiro, com dezenas de jovens adolescentes, no meio do nada, sob rígida hierarquia e potencialmente sob a mira de fuzis, à mercê de sargentos e oficiais aberta e militantemente homossexuais: verdadeiros “campeonatos de cu aberto” – como você diz. Basta que se observe o elevado número de estupros de mulheres em navios dos EUA.
Por fim, saudações a quem tenha estudado no Colégio Militar; eu, cá no Brasil, estudei também.
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Comentar por R. Teixeira — Terça-feira, 12 Abril 2016 @ 12:00 am |
A doutrinação gay é um instrumento da Esquerda radical; os gays estão a ser instrumentalizados. Os gays são um meio, e não um fim em si mesmo. Um dia que a Esquerda radical consiga o Poder absoluto, os gays serão reprimidos como toda a gente.
Por outro lado, não nos devemos esquecer que uma grande parte dos primeiros dirigentes do partido nazi, eram homossexuais.
http://www.thepinkswastika.com/
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Comentar por O. Braga — Terça-feira, 12 Abril 2016 @ 11:31 am |
Em nome da diversidade, acabam pradronizando tudo, tornando tudo a mesma coisa. Ou seja, é o uso da novilíngua orwelliana.
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Comentar por Cinéfilo Realista (@cinerealista) — Quinta-feira, 9 Fevereiro 2017 @ 11:43 pm |