O médico nazi Josef Mengele entendia que as suas obrigações deontológicas tinham de ser aferidas com rigor nas estruturas competentes – os serviços do Estado alemão onde ele trabalhava, o Conselho Nacional de Ética e Deontologia Médicas do Estado Nazi, e os tribunais nazis se for caso disso.
Neste sentido, o juramento de Hipócrates foi para Mengele um mero “acto simbólico” que “nada acrescentava ao exercício da medicina no seu tempo”.
AVISO: os comentários escritos segundo o AO serão corrigidos para português.