A recente encíclica (Laudato Si) tem cerca de 200 páginas; portanto, é um livro. A (longa) extensão da encíclica é propositada: pretende agradar a gregos e troianos, e torna possível qualquer tipo de interpretação. Ou seja, é uma encíclica que pretende dizer tudo para todos, e que realmente acaba por não dizer nada para quem tem olhos de ver.
Por exemplo, em relação à posição do “papa Francisco” em relação à modernidade, na encíclica podemos ver duas posições diametralmente opostas: uma que é crítica da modernidade, e outra que é a favor da modernidade. O “papa Francisco” é isto: a negação do princípio da não-contradição; para o “papa Francisco”, a Lógica não existe.
Sobre a encíclica, voltarei ao tema.
AVISO: os comentários escritos segundo o AO serão corrigidos para português.