Eis um texto que poderia ser escrito pelo Daniel Oliveira: sem nexo, confuso, longo, sem fundamentação racional, com apelo sistemático a chavões e a insinuações, acusações sem fundamentação racional nem prova, com ataques ad Hominem e que não discute ideias mas apenas putativas intenções atribuídas subjectivamente a outrem. É muito triste.
Parece que Olavo de Carvalho tinha obrigação de conhecer o Zé da Horta. E se Olavo de Carvalho não conhece o Zé da Horta, é blasfémia! E se juntarmos o Zé da Horta com a Senhora Marquinhas, temos o carnaval antes do tempo…!
Às vezes pergunto-me como é possível ser anti-semita ! ¿Como é possível odiar um povo inteiro?! — não pela sua religião, porque qualquer pessoa pode abraçar a religião judaica (a religião é de livre acesso), mas antes um ódio escorado nas características culturais e genéticas endógenas de um povo?! Como é possível? E ¿como é possível que os anti-semitas se arvorem de uma superioridade moral em relação, por exemplo, à maçonaria?! Em que é que uma espécie caricatural de nazi é melhor do que um maçon?!
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