José Sócrates, “cançado” pelo “cançaço” “cançativo” de quem o “cançava” nas suas orgias nocturnas, decidiu que o "casamento" anfíbio seria promulgado por decreto e à revelia do povo português, uma vez que o voto no parlamento, como sempre acontece neste país, é um pró-forma.
Quem o “cançou” levou a água a seu moinho. Vivemos num país em que uma qualquer galdéria de bas-fond e os seus amigos, “cançam” o primeiro-ministro em “surubas” noctívagas, e no dia seguinte é aprovado no parlamento o "casamento" anfíbio.
Na Irlanda não há pequenos ditadores da laia de José Sócrates. Na Irlanda existe um Estado de Direito. A Irlanda não é uma república das bananas lisboeta. Na Irlanda vai haver um referendo popular acerca do "casamento" dos fanchonos.
2015 é muito à frente. Os gayzistas querem tempo para fazer uma propaganda de modo a amoldar de forma brutal o “casamento” gay à mente popular. Fiquemos de olho nisso, pois poderão vir a usar métodos parecidos em referendos em outros países quando se sentirem seguros.
GostarGostar
Comentar por Ebrael Shaddai — Quarta-feira, 6 Novembro 2013 @ 11:32 am |