Quando o negro americano Trayvon Martin foi assassinado, em legítima defesa, pelo meio-branco George Zimmerman, o Daniel Oliveira e o Arrastão – secundado pelo pasquim Público – choraram baba e ranho e rasgaram as respectivas vestes.
Quando o negro James Edwards assassinou recentemente o australiano branco Christopher Lane, nem o Daniel Oliveira, nem o Arrastão , nem o pasquim Público fizeram uma qualquer referência ao caso. Devem estar todos de férias.
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