Um médico de Marselha que fazia consultas no seu domicílio, viu a sua casa ocupada por uma família muçulmana inteira que exigiu que ele passasse um “certificado de virgindade” em relação a uma das raparigas que estaria para se casar.
Recordo o que Santo Agostinho escreveu sobre o casamento católico: a virgindade não é um bem absoluto, mas antes é “a melhor das coisas boas”: a virgindade é preferível porque ela assinala a antecipação do Reino de Deus aqui e agora – mas, independentemente da virgindade, o casamento é um bem em si mesmo. Ou, seja, no Cristianismo, a virgindade não é nem nunca foi uma condição do casamento, como acontece no Islamismo ainda hoje.
São estas pequenas mas importantes diferenças que reduzem ao absurdo as teorias politicamente correctas que comparam a alegada “evolução” do Cristianismo na Europa com uma putativa “evolução” futura do Islamismo.
Imagine um cão raivoso. Evoluirá ele ao reino humano se se arraiga à involução em sua natureza mesma??
O Islamismo involui sob uma capa de trégua, como um lobo que finge desviar o olhar de sua presa…temporariamente. Nascido como uma farsa judaica para deter o avanço do Cristianismo, o Islamismo foi tão somente usado como arma de terror. Sempre foi assim. Se o Espírito do Anticristo está entre nós, ele encontra sua cínica “pureza” religiosa no Alcorão.
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Comentar por Ebrael Shaddai — Sexta-feira, 19 Julho 2013 @ 3:36 am |