Da mesma forma que os antifascistas se comportam como fascistas – à força de lutar contra uma quimera ou contra inimigos imaginários -, os militantes gayzistas vêem a homofobia em qualquer desacordo em relação à sua agenda política. A esta intolerância política chamamos de homofascismo.
No sentido de fabricar o “orgulho gay” através de uma delimitação contraditória e incoerente do Bem e do Mal, o movimento político gayzista tem que fabricar previamente o conceito de “homofobia”, sem o qual o “orgulho gay” não faria qualquer sentido.
Portanto, a homofobia é um conceito fabricado pela agenda política homossexualista para que seja possível conceber um “orgulho gay”; a homofobia é exactamente qualquer expressão de desacordo em relação a quaisquer reivindicações do movimento político gayzista que, por sua vez, se caracteriza por uma sistemática auto-vitimização em relação à sociedade em geral.
A longo prazo, esta estratégia política do movimento gay é suicidária, porque à força de tentar impedir as pessoas, em geral, de pensar autonomamente, e de tentar condicionar a liberdade de opinião – a aceitação da sociedade em relação às pessoas homossexuais tenderá naturalmente, e com a passagem do tempo, a diminuir drasticamente. O que o movimento político homossexualista pensa ser hoje uma vitória política pode transformar-se rapidamente num pesadelo, quando a moda passar.
Caro Orlando Braga, Sendo um seguidor do seu blogue, queria deixar-lhe um link sobre um certo estudo “científico” da Ordem do Psicólogos: https://www.ordemdospsicologos.pt/pt/noticia/1035#.UdriA6zXJFo
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Comentar por Max Hanzer — Segunda-feira, 8 Julho 2013 @ 5:23 pm |