“Uma nação que habitualmente pense mal de si mesma acabará por merecer o conceito de si que anteformou. Envenena-se mentalmente.
O primeiro passo para a regeneração, económica ou outra, de Portugal é criarmos um estado de espírito de confiança – mais, de certeza, nessa regeneração. Não se diga que os factos provam o contrário. Os factos provam o que quer o raciocinador.” – Fernando Pessoa, Teoria e Prática do Comércio
Uma das características do coelhismo é a preponderância do “veneno mental” no discurso político, porque se trata de uma tendência política euro-federalista.
O federalismo europeu exige esse “veneno mental” inoculado no espírito do povo português, uma vez que a recuperação do “espírito de confiança”, segundo o coelhismo, passa sempre pelo estrangeiro (União Europeia) e não pela regeneração portuguesa propriamente dita. Para isso, os coelhistas não fazem outra coisa senão apresentar “factos” que alegadamente justifiquem a racionalidade do “veneno mental” com que derrotam Portugal.
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