“La organización Martijn, que defiende las relaciones sexuales consentidas entre niños y adultos fue disuelta por una orden judicial previa de junio pasado, pero el tribunal holandés de apelación ha anulado esa sentencia. «El trabajo de la asociación es contrario al orden público, pero no existe una amenaza de la desintegración de la sociedad», ha dictado el Tribunal de Apelación de Arnhem, Leeuwarden (norte) y así se recoge en un comunicado.”
— Un tribunal holandés decide que es ilegal prohibir una asociación de pedófilos
Depois do “casamento” gay, da adopção de crianças por pares de homossexuais, da procriação medicamente assistida a torto e a direito, da “barriga de aluguer” e do tráfico de crianças para satisfazer os caprichos de uma minoria psicótica – depois de tudo isto, vamos ver os deputados portugueses à assembleia da república retirar a pedofilia do Código Penal, seguindo ordens da União Europeia.
A descriminalização da pedofilia (a retirada do Código Penal) será o primeiro passo. E vamos ver deputados do CDS/PP a abster-se na votação; e a Igreja Católica em silêncio, com medo de se perderem as sinecuras de um clero composto por sibaritas. E iremos vez o curandeiro gayzista da RDP, Júlio Machado Vaz, a criticar na rádio “os preconceitos estúpidos anti-pedófilos” provenientes de gente que recusa o progresso.
Você está a sorrir?! Espere para ver. É tudo uma questão de “progresso da opinião pública”. E se não houver progresso da opinião pública, o “progresso” será importo à revelia do povo utilizando a força bruta do Estado.
Depois, virá o segundo passo, que é o da instituição da pedofilia como um “direito”, através da sua inscrição no Código Civil como “uma relação consentida entre uma criança e um adulto”, com direito a declaração conjunta de IRS. E porquê, tudo isto? Porque o que conta é o amor!
O sentimentalismo do mulherio está a dar cabo da sociedade. “O que conta é o amor”, dizem muitas delas para justificar o injustificável, como por exemplo o “casamento” gay . O feminino em excesso intoxicou a nossa cultura. É tempo de voltarmos ao masculino.
Goethe, em um de seus profundos aforismos, chegou a uma conclusão similar: “Todas as leis existentes no mundo foram feitas por homens e velhos. As mulheres e os jovens sempre desejam a exceção; aqueles, a regra”.
GostarGostar
Comentar por Nilson Batista de Vasconcelos — Sábado, 1 Junho 2013 @ 1:42 pm |
parabéns,pois só não em Portugal essa gente avança,aqui no brasil também e muito,ou começamos já a luta ou sera tarde.Bom domingo
GostarGostar
Comentar por J Carlos Antunes — Sábado, 1 Junho 2013 @ 3:46 pm |