Um bêbedo entra num urinol, saca um testículo para fora da braguilha, faz força, urina no interior das calças, e depois desata a berrar que tem “os testículos rotos!”…
A ciência está igual ao bêbado: descobre uma determinada partícula a que chamou de “bosão de Higgs”, identificou essa partícula com o Graviton (*), e porque essa partícula — que a ciência diz (alegadamente) ser o Graviton — tem um campo baixo de energia, conclui a ciência que o Big Bang não existiu, que o universo surgiu do nada e é eterno (não sei como é possível uma coisa “surgir do nada” e ser simultaneamente “eterno”: mas isso sou eu, que sou estúpido).
C’a Gand’a ciência!
O problema da ciência com o Big Bang, é ideológico, e por isso não é científico. Ou seja: o problema da ciência é que a merda da teoria do Big Bang, e das estúpidas inferências de facto que levaram a ela, é coincidente com a porcaria da metáfora do Génesis bíblico!
Mas C’a Gand’a Treta do Big Bang!
Para a ciência, em vez da teoria do Big Bang inferida da estupidez factual da radiação de base e da maldição obscurantista do efeito de Doppler (Hubble) — é preferível uma teoria que recuse o princípio de causalidade e que defenda a ideia segundo a qual “o universo surgiu do nada”.
C’a Gand’a metafísica! Quanto mais esta ciência “avança”, mais o bêbedo tem razão!
(*) o Graviton é o “missing link” da Física: é a partícula charneira entre a força quântica e a força entrópica da gravidade.
AVISO: os comentários escritos segundo o AO serão corrigidos para português.