“Mas, era um sentido acrítico, porque se afastava um dado tão evidente quanto incómodo: o povo (alemão) que provocou a catástrofe da (II) Guerra era, à altura, o mais escolarizado, o mais culto da Europa.” — Helena Damião.
“Com o culto excessivo da especialização, os homens desaprendem a sua tarefa essencial de ser humanos e de entender os problemas fundamentais dos outros homens. A Universidade hoje, por exemplo, a Universidade americana, a alemã, podem formar técnicos excelentes mas rarissimamente formam homens.” — Agostinho da Silva
“Consiste o progresso no regresso às origens: com a plena memória da viagem.” — Agostinho da Silva
E, já agora:
“Muitos fingem de mortos para que a vida não os agrida.” — Agostinho da Silva
Esta última citação não é menos importante do que as outras. A maioria finge de morta para que a vida (e os políticos) não a agrida. Cala-se perante os novos arautos da justiça “progressista” que, em nome desta, criam novas injustiças muito mais profundas, fundamentais e ontológicas. Mas há os que se levantam e “cantam até que a voz lhes doa”: são os inteligentes, segundo o filósofo português:
“A grande diferença entre o inteligente e o estúpido, é que o primeiro se esforça.” — Agostinho da Silva
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