Por fim, alguém da classe política e da direita atreve-se a ser politicamente incorrecto. José Ribeiro e Castro arrisca-se a levar uma “bordoada” da irmandade aventaleira.
O anti-cristianismo (e não “cristofobia”, porque tal como uma fobia é irracional, o termo “cristofobia” é também irracional porque existe uma agenda política consciente e multilateral anti-cristã) é um fenómeno político multilateral; ou seja, não existe uma só forma de anti-cristianismo: antes, existem várias formas que se conjugam no mesmo esforço anti-cristão na Europa.
Em primeiro lugar, temos o laicismo radical promovido pela irmandade aventaleira (que apoia incondicionalmente François Hollande) que concebe a sociedade sob um modelo gnóstico, em que existe uma elite de eleitos Pneumáticos (que têm direito à sua religião e estão automaticamente “salvos”) e os Hílicos que são a maioria e que não têm direito à “salvação”. O avental jacobino é intrinsecamente fascista mas acoberta-se e esconde-se sob uma “política de direitos humanos”, mesmo que saibamos todos que os direitos humanos não podem ser, em si mesmos, uma política, sob pena de se transformar, na prática, no oposto daquilo que defende.
Depois, temos as forças islâmicas (o globalismo islâmico) que trabalha afanosamente para a islamização da Europa. Em alguns países da Europa, a percentagem de maomedanos aproxima-se já do “ponto de singularidade” — que é o ponto a partir do qual a comunidade islâmica começa a exigir que as leis da Sharia sejam reconhecidas pelo Estado e funcionem em paralelo ao Direito Positivo em vigor.
Em terceiro lugar temos a plutocracia internacional, que tal como a irmandade jacobina e/ou aventaleira, pretende remeter as religiões em geral, e o Cristianismo em particular, para o “recato dos lares”, restringindo e mesmo proibindo a expressão pública dos cristãos. A plutocracia está preocupada como o aumento da população mundial (os poderosos sempre tiveram medo das famílias numerosas), e por isso existe uma agenda política clara de fomento de uma cultura de aborto e da anti-concepção, e da eutanásia mais ou menos coerciva, por um lado, e da promoção cultural da sodomia como alternativa politicamente correcta à necessidade de “vazão da libido”.
Por último, temos os herdeiros do marxismo que ainda “mexem”.
Os cristãos e o Cristianismo enfrentam hoje uma aliança poderosa entre quatro formidáveis potências: a aliança Marx/Maomé/Maçonaria/Plutocracia. Nunca a cristandade se tinha confrontado com uma ameaça desta escala. Que Deus tenha piedade dos cristãos.
AVISO: os comentários escritos segundo o AO serão corrigidos para português.