- Para acomodar o “casamento” gay na lei, a classe política eliminou, do Código Civil, o adultério como justa causa para divórcio, criando para o efeito o “divórcio unilateral e na hora”. Hoje, um dos cônjuges pode pedir o divórcio sem que se ouça a outra parte do contrato, e independentemente de haver adultério, ou não. Ou seja, na lei actual, não há uma noção de “culpa” (de uma das partes, ou de ambas as partes) presente na dissolução de um casamento. A culpa desapareceu; escafedeu-se.
- Para acomodar o “casamento” gay na lei, a classe política eliminou, do Código Civil, a imagem jurídica da falta de “consumação do acto sexual” no casamento como causa para divórcio — porque numa relação entre homossexuais, não há consumação do acto sexual propriamente dita.
Portanto, hoje, o conceito legal de “casamento” não inclui nele nem a consumação do acto sexual, nem a representação cultural do adultério. Ou seja, a classe política retirou da instituição do casamento qualquer referência implícita à actividade sexual entre os cônjuges. Hoje, segundo a lei, o casamento não tem actividade sexual. A actividade sexual, entre os cônjuges, é hoje apenas subentendida, mas não é explicita na lei. A lei não quer saber se os cônjuges têm uma actividade sexual, ou não. E tudo isto em nome da acomodação do “casamento” gay na lei.
Se a lei não quer saber se os cônjuges têm uma actividade sexual, ou não, então ¿ por que razão dois primos direitos — sejam do mesmo sexo ou de sexos diferentes — não se podem casar?
Contudo, o artigo 1602 do Código Civil mantém-se em vigor, o que é um absurdo. Ou seja, segundo a lei, por exemplo, dois primos direitos gays não se podem “casar”, alegadamente devido ao “parentesco no segundo grau da linha colateral”. Ora, como dois gays não dão filhos entre si, ficamos sem saber por que razão o artigo 1602 se mantém — a não ser que, de facto, existam dois tipos de casamento: o natural, e o outro. A julgar pelo espírito da lei, e não apenas segundo a forma da lei, dois primos direitos homossexuais podem, de facto, “casar” — o que já não acontece com dois primos direitos numa relação heterossexuada.
Girl has no willpower and is 50 pounds overweight? Not her fault. She’s beautiful. Social constructs need to be changed.
Girl sluts around with 100 guys without condoms? Not her fault. She’s empowered and strong.
Girl is irresponsible with sex and has five abortions in her 20s? It’s her body and she can do whatever she wants. A fetus inside her is not a living entity.
Girl is making less money than men? The patriarchy is holding her down.
Girl gets drunk in a guy’s house and has sex with him? He took advantage of her. She was raped.
Girl studies stupid major in college and can’t get a job? The 1% owes her a marketing manager position.
Girl sleeps with her college professor in exchange for a better grade? She was a victim. The professor took advantage of her.
Girl likes dating guys much younger than her? You go girl! Rob that cradle!
Girl experiences an uncomfortable moment of any kind? She’s being harassed. Men are creeps.
Girl travels to Italy or Spain to bang hot European men? She’s romantic.
Wife gets slapped by husband after she pushed him first? Call the police and send him to jail.
Wife cheated on her faithful husband? He wasn’t attending to her needs. She wasn’t happy. Give her the kids and half his money.
Mother runs over her own kid in an accident? The SUV wasn’t safe. It’s the auto industry’s fault.
Mother kills all of her kids? She was mentally sick. We must give her love instead of severe punishment.
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http://www.rooshv.com/the-end-game-of-feminism
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Comentar por Marcelo R. Rodrigues — Quinta-feira, 14 Fevereiro 2013 @ 4:14 pm |