“Ultimately, Mark Regnerus set out to answer the question of whether children who have parents in a same-sex relationship experience disadvantages when compared with children raised by their biological, married parents. The answer, contra the zeitgeist, appears to be a resounding yes.
Children with a parent in a same-sex relationship “underperform” in almost every category. Some of these differences may be relatively benign — whether one voted in the last presidential election, for example — but most are decidedly not. One deficit is particularly worrying: Less than 2 percent of children from intact, biological families reported experiencing sexual abuse of some nature, but that figure for children of same-sex couples is 23 percent.
Similarly disturbing is that 14 percent of children from same-sex couples have spent some time in foster care, compared with around 2 percent of the American population at large. Arrest, drug experimentation, and unemployment rates were all higher among children from same-sex families.”
via Is Gay Parenting Bad for the Kids? – Charles C. W. Cooke – National Review Online.
Com o passar do tempo, a experiência humana vai constatando a verdade acerca do “casamento” gay e da adopção de crianças por pares de gays e lésbicas. Vamos todos ganhando experiência, verificando dados e estatísticas; vamos lidando com a realidade, tal qual ela é, sem ideologias políticas e sem sofismas.
Graças a Deus, a adopção de crianças por duplas de avantesmas não passou no nosso parlamento.
Mas a esquerda radical e os submarinos de direita — como, por exemplo, Adolfo Mesquita Nunes, certamente apadrinhado por Paulo Portas — ainda não retiraram a adopção gay da agenda política, até porque a legalização do “casamento” gay implica logicamente a adopção. Portanto, vamos iniciar agora um trilho penoso, e talvez longo e certamente com muita dor colectiva, de reposição da lógica natural das coisas — trilho esse que não estará isento de choros e de ranger de dentes.
Mark Regnerus é um sociólogo e professor da universidade de Austin, no Texas, Estados Unidos.
Um estudo recente conduzido por ele e pela sua equipa universitária, e que foi publicado na revista científica Social Science Journal, chegou a conclusões alarmantes acerca das crianças entregues a, ou adoptadas por, pares de homossexuais. Essas conclusões baseiam-se na experiência acerca da adopção e da coabitação de crianças com duplas de gays, experiência essa que ainda não existia há uma dezena de anos atrás: não estamos a falar aqui de teoria ou de ideologia política: estamos, antes, a falar de estatísticas e de factos. O leitor poderá ler um resumo do estudo na ligação em epígrafe.
O estudo cientifico chegou à conclusão, por exemplo, que as crianças com “dois pais” ou “duas mães” apresentam “sub-rendimentos” [“underperform”] em quase todas as categorias. Porém, o mais preocupante foi constatar que 23 porcento das crianças com “dois pais” ou “duas mães” tiveram experiências de abuso sexual de algum género, enquanto que a percentagem de crianças abusadas sexualmente no seio de famílias biológicas e naturais é de menos de 2 porcento.
Também é de notar que o estudo mostra que 14 porcento das crianças com “dois pais” ou “duas mães” foram temporariamente entregues a instituições ou a terceiros, comparado com uma incidência de 2 porcento na população americana em geral. Para além, disso, o estudo verificou que as crianças e adolescentes com “dois pais” ou “duas mães” são mais susceptíveis de entrar em delinquência e consumo de drogas, e que o desemprego é muitíssimo maior entre jovens adultos que foram educados com “dois pais” ou “duas mães”.
A estatística tem um aspecto curioso: viciando a amostra e o estudo o autor obtém os “factos” que lhe convém.
O autor deste estudo está a comparar coisas que não são comparáveis.
Compara infâncias de crianças criadas num ambiente estável com crianças criadas em ambientes menos estáveis, em que a maior parte delas (77%) passou, no máximo, 3 anos em casas com pais do mesmo sexo, sendo que o resto da infância foi passado em casas com pais de sexo diferente. Apenas 2 crianças passaram toda a infância com pais do mesmo sexo.
Quando muito este estudo permite comparar estabilidade vs instabilidade e não a educação por heterossexuais vs homossexuais.
“Only two of the 175 subjects who reported having a mother in a lesbian relationship spent their whole childhood with the couple, and no children studied spent their entire childhood with two gay males.”
“For example, 57 percent of children spent more than four months with lesbian parents, but only 23 percent spent more than three years. This is interesting in and of itself, but it has serious implications for the study — implications to which I will later return.”
“Given the way the study is set up, one could fairly ask whether this is not so much an analysis of homosexual parenting versus heterosexual parenting, but of childhood stability versus instability.”
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Comentar por xnij — Quinta-feira, 14 Junho 2012 @ 3:54 pm |
O argumento do comentário supra é notável, por duas razões:
Em primeiro lugar, parte do princípio de que é possível “estancar” uma vida de uma criança, separá-la do continuum da sua experiência de vida, como quem faz a edição de película de cinema: corta uma fita de um filme e torna a colá-la em uma cena mais adiante. Portanto, para o escriba do comentário supra, bastaria que uma criança tivesse passado um só dia no seio de uma família biológica e natural, para que as estatísticas tivessem sido viciadas, inviabilizando assim qualquer estatística possível.
Portanto, a táctica é inviabilizar qualquer estatística que não lhe interessa, mesmo recorrendo ao absurdo.
Em segundo lugar, o tipo de argumentação que o escriba utilizou é, de facto, a argumentação que deve ser usada e aplicada às estatísticas homófilas e homofascistas de tipo Charlotte Patterson. O escriba pega nas contradições que ele sabe que existem em relação às estatísticas homófilas, e atribui-as a quaisquer estatísticas que contrariem a agenda política homofascista.
Menciono aqui as oito características do enviesamento das estatísticas homofascistas e cientificistas, segundo Charlotte Patterson entre outras, que poderei mais tarde desenvolver num outro verbete dedicado:
Portanto, enquanto que o escriba apontou uma anomalia no estudo de Mark Regnerus que, de facto, não existe, na medida em que não podemos separar uma criança do seu continuum de vida, eu aponto aqui oito anomalias em relação aos “estudos” estatísticos homofascistas.
O escriba pode enganar os incautos e os estúpidos; mas por quanto tempo?
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Comentar por O. Braga — Quinta-feira, 14 Junho 2012 @ 6:09 pm |
Então mas era mesmo preciso algum estudo ou confirmação estatística de algo que qualquer pessoa normal sabe instintivamente? De outro modo, como teríamos sobrevivido até agora?
Estas alimárias que renegam a História e o passado, se calhar por lá não terem lugar, acham que descobriram a pólvora… sugiro que ponham algumas dessas cavalgaduras a fazer construções de Lego com peças “homofóbicas”, ou a montar estruturas metálicas só com porcas ou só com parafusos, a ver no que dá… Valha-nos Deus Nosso Senhor.
Cumpts
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Comentar por Inspector Jaap — Sexta-feira, 15 Junho 2012 @ 12:28 pm |
[…] A diferença, no que respeita à educação de uma criança, entre um par de homossexuais e um casal heterossexuado, é evidente: salta à vista. Essa diferença é algo que todos nós sabemos intuitivamente; não precisamos de frequentar uma universidade para saber isso. Além disso, estudos científicos credíveis demonstram que, de facto, existem diferenças muito importantes para…. […]
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Pingback por Aquilo que o jornal Público escondeu do povo, acerca do caso “Tribunal Europeu dos “Direitos Humanos” versus Áustria” « perspectivas — Quarta-feira, 20 Fevereiro 2013 @ 6:42 am |