“Last week, Gallup announced the results of their latest survey on Americans and evolution. The numbers were a stark blow to high-school science teachers everywhere: forty-six per cent of adults said they believed that “God created humans in their present form within the last 10,000 years.” Only fifteen per cent agreed with the statement that humans had evolved without the guidance of a divine power.”
via Studying the Brain Can Help Us Understand Our Unscientific Beliefs : The New Yorker.
Se perguntarmos a quase toda a gente que defende o darwinismo — incluindo jornalistas, “intelectuais”, políticos e mesmo muitos cientistas — se já leram, por exemplo, literatura especializada acerca do conceito bioquímico de “complexidade irredutível”, estou convencido que dirão que não; que não leram.
Se perguntarmos por que não leram nada acerca deste tema, dirão que se trata de criacionismo bíblico e, por isso, de superstição e, portanto, não vale a pena ler. E portanto estamos num círculo vicioso: não lêem porque é superstição; mas é superstição exactamente porque não lêem.
Na linguagem gnóstica, os 15% de auto-iluminados, crentes do dogma darwinista, constituem os novos Pneumáticos; e os 85% que duvidam do dogma são os novos Hílicos — os desgraçados privados da “salvação”.
Em boa verdade, os darwinistas — incluindo, por exemplo, o Hélio Dias, do Rerum Natura — não se distinguem daquele tipo de criacionista que acredita que a Terra surgiu há 100 mil anos, e que os dinossauros desapareceram há 5 mil anos; o arquétipo mental é idêntico, nos dois casos.
Nota: Jean-Paul Sartre dizia que “o inferno são os outros”. Os darwinistas dizem que “a burrice são os outros”.
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