
Na Inglaterra do “conservador” Cameron [é tão “conservador” quanto é o Adolfo Mesquita Nunes], por exemplo, o “casamento” gay vai ser imposto ao povo inglês contra mais de 70% de oposição na opinião pública. Se isto é democracia, então que venha a ditadura: ao menos, a ditadura não mente.
Nos Estados Unidos de Obama, e não fosse a liberdade estatutária dos estados federais, o desastre americano seria ainda maior do que já é; por exemplo, do ponto de vista da economia, Barack Hussein Obama é uma catástrofe escatológica: a cada segundo que passa, os Estados Unidos endividam-se em mais 15.000 dólares.
1 segundo = + 15.000 US Dollars [só em juros da dívida] acrescentados à dívida do Estado americano. Tudo isto é feito à moda da esquerda: borrifando-se para o povo e para o seu futuro.
Do Canadá, recebo a notícia de que os números dos abortos registados no país vão passar a ser confidenciais e considerados “segredo de Estado”, e o seu acesso proibido à comunicação social, e a informação vedada à opinião pública. Quando chegamos ao ponto de as estatísticas do aborto serem consideradas segredo de Estado, ficamos já com uma ideia do estado cadavérico da democracia no Canadá.
Apesar da hecatombe que assolou Portugal com os governos de José Sócrates, devo reconhecer, apesar de tudo, que o Portugal de hoje é um exemplo de democracia para muitos países anglo-saxónicos.
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