“A física quântica diz que a criação não aconteceu apenas no início, mas que toda a evolução do mundo consiste, no fundo, em actos de criação contínua. Por esta razão, um físico quântico encara o acto da criação como algo que acontece permanentemente. Está sempre a surgir e a desaparecer qualquer coisa, existem processos de criação e de destruição ininterruptos… os electrões, por exemplo, surgem de forma imprevisível e espontânea. Porém, não surgem do nada, mas sim de alguma coisa. Esta “alguma coisa” não exprime, contudo, algo material. A potencialidade, portanto, o possível, transforma-se, então, em realidade.”
— Hans-Peter Dürr, ex-director do Instituto Max Planck.
Uma nota, apenas: quando alguns cristãos “progressistas” pretendem retirar a criação bíblica da liturgia religiosa, o que estão a fazer é a erradicar o símbolo do pecado original.

Fátima, Portugal
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daqui.
Adenda: este postal é dedicado aos autores do blogue Rerum Natura.
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