Convém que a linguagem utilizada contra a ideologia predominante seja convencionada em uma base racional. Neste caso, “After-birth abortion” não significa “Aborto pós-parto”, porque o parto é apenas e só o acto de nascimento — o parto é confinado ao momento do nascimento.
Não podemos dizer, por exemplo, que uma criança com um mês de idade se encontra em uma situação “pós-parto”. E na medida em que os defensores do “After-birth abortion” estabelecem um limite do tempo para o infanticídio que vai de 6 meses de idade [Peter Singer] até alguns anos de idade [Julian Savulescu], deveríamos antes falar em “aborto pós-nascimento”.
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