O que acontece quando, por grande azar, tropeçamos na rua com os excrementos caninos deixados pelo caniche da nossa vizinha? Normalmente, tentamos evitar, de um modo instintivo e muitas vezes inconsciente, um contacto de terceiro grau com a poia. Chama-se a isso “merdofobia”. A merdofobia é um pavor inconsciente e irracional do cidadão em relação aos restos escatológicos deixados em qualquer lado sem o cuidado necessário.
Por outro lado, por exemplo, quando nos deslocamos no metro, cheio como um ovo, à hora de ponta, por vezes chega-nos um cheiro desagradável ao nariz resultante de uma “brisa que desliza pela fralda da camisa” de alguém ao nosso lado. Rapidamente, encetamos uma manobra de diversão posicional, e demarcamo-nos do local tão rapidamente quanto possível. A esta reacção irracional e inconsciente de aversão pavorosa à flatulência alheia, chamamos de “peidofobia”.
A homofobia é um fenómeno muito parecido com as “fobias” supracitadas.
«Perché venga diagnosticata una crisi d’ansia in seguito a una fobia il Dsm IV (13) stabilisce che debbano essere presenti almeno quattro dei seguenti sintomi: palpitazioni, cardiopalmo o tachicardia; sudorazione; tremori fini o a grandi scosse; dispnea o sensazione di soffocamento; dolore o fastidio al petto; nausea o disturbi addominali; sensazioni di sbandamento, di instabilità, di testa leggera o di svenimento; derealizzazione (sensazione di irrealtà) o depersonalizzazione (essere distaccati da sé stessi); paura di perdere il controllo o di impazzire; paura di morire; parestesie (sensazioni di torpore o di formicolio); brividi o vampate di calore.»
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