Aconteceu recentemente no Reino Unido: um muçulmano moderado foi condenado em tribunal por crime de “discurso de ódio”, quando disse publicamente que o Islão considera o acto homossexual contrário à ética.
Porém, e num processo judiciário paralelo, um activista e militante gayzista foi condenado pelo mesmo tribunal por ter criticado publicamente o Islão — isto é, pelo mesmo crime de “discurso de ódio”!
O absurdo da situação é o de que ambos os réus disseram publicamente a mesma coisa: que o Islão condena o comportamento gay! E foram os dois de cana!
A coisa ganhou precisão de equação matemática.
Comentar por shamtia — Segunda-feira, 27 Junho 2011 @ 3:59 am |
Interessante, virou a proibiçao de dizer a verdade pura e simples, uma vez que é praticamente impossível afirmar que o islã, a religião do livro, não condena o homossexualismo. A menos na hipotese absurda de considerar um islão sem o Alcorão e sem as Hadits.
Ou seja, é proibido a constatação do fato óbvio: o islão condena o homossexualismo.
Comentar por shamtia — Segunda-feira, 27 Junho 2011 @ 4:02 am |
A perseguição ideológica não conhece limites. Já não se pode dizer a verdade nem sequer aflorá-la ao de leve. O politicamente correcto tornar-se-á com o tempo a neo-inquisição dos tempos modernos. Só se poderá dizer aquilo que não ferir a susceptibilidade de meia dúzia de imbecis.
Comentar por Skedsen — Segunda-feira, 27 Junho 2011 @ 8:45 am |