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Sábado, 29 Janeiro 2011

É urgente reduzir o lóbi gay europeu à sua real expressão e dimensão políticas

Filed under: Europa — O. Braga @ 7:00 am
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European Parliament attacks Lithuanian law curbing homosexualist propaganda

The group European Dignity Watch (EDW), a pro-democracy NGO that monitors European institutions, condemned the resolution, calling it a violation of Lithuania’s national sovereignty and saying it is outside the purview of the European Parliament.

“Once again, the European Parliament ignores the principle of subsidiarity,” EDW director Sophia Kuby said. “The resolution voted this week is an ideologically motivated infringement with the principle of subsidiarity.”

The resolution, Kuby said, was promoted and pushed through by a group of MEPs holding “radical views” in support of Europe’s powerful homosexualist lobby.

13 comentários »

  1. os gays querem o «direito» à adopção…

    Wherever and whenever the homosexual ethos of the Greek world originated, the simple answer to the question ‘Why were the Athenians of Plato’s time so fond of homosexual relations?’ is “Because their fathers and grandfathers were’. – KJ Dover

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    Comentar por * — Sábado, 29 Janeiro 2011 @ 3:36 pm | Responder

    • Certo. Da mesma forma que um pedófilo é pedófilo pelas mesmas razões. Por isso é que a homossexualidade é sobretudo um problema que decorre do desenvolvimento biológico depois do nascimento, na medida em que a cultura ou o meio-ambiente interfere com o desenvolvimento biológico e neurológico da criança.

      Por isso é os gayzistas querem adoptar crianças, porque sabem perfeitamente qual é a forma de aumentar o seu número por entre a população. Ao mesmo tempo, tentam enganar as pessoas dizendo que “a homossexualidade não se pega”. Claro que tratando-se de crianças em desenvolvimento, a homossexualidade pega-se; só um absoluto ignorante não sabe disso.

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      Comentar por O. Braga — Sábado, 29 Janeiro 2011 @ 3:54 pm | Responder

  2. Incapazes de gerar filhos por meios homossexuais, o lobby sodomita quer-se apoderar das crianças geradas pelo meio natural como forma propagar um comportamento que luta contra a sexualidade que gera as mesmas crianças que eles querem perverter.

    Eu acho que o seu propósito é duplo:
    * Satisfazer o seu próprio libido, uma vez que a homossexualidade é um comportamento que atrai as pessoas à pedofilia
    * E “recrutar” mais pessoas para a sua causa.

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    Comentar por Mats — Sábado, 29 Janeiro 2011 @ 4:45 pm | Responder

  3. Quando se diz que os Atenienses, do tempo de Pilatos, eram homossexuais, estará a pretender-se que todos os Atenienses eram?… Terá sido essa a razão da queda do império, da Grécia antiga?…

    Ora, partindo do princípio de que ainda há gregos, algum ou alguns atenienses escaparam à epidemia —não se deve confundir tradição e razão, porque, assim sendo, porque será que, numa família com tradições de ladroagem, não se há-de aceitar que os descendentes continuem a ser ladrões?

    De facto, o prosseguimento do processo biológico, depois do nascimento, não é mais do que o desenvolvimento de uma construção com alicerce genético. De facto, as glândulas continuam a sua anormal produção, iniciada no ventre materno, porque o cérebro continua em amadurecimento, depois de o bébé ter nascido —estou a falar sobre a homossexualidade verdadeira, a congénita; não da sem razão genética, a adquirida.

    Dir-se-á que o ambiente e a educação favorecem, cada vez mais, a efeminação, do mesmo modo que as terras húmidas favorecem o crescimento dos amieiros. Isso é outra história; há muito efeminado que nunca teve experiências homossexuais; têm, apenas, os tiques que reflectem o modo como foram educados.

    Se quiserem tirar dúvidas, olhem, por exemplo, os animais de estimação —os cães, preferencialnente. Quando são superprotegidos e roubados à sua natureza —com casaquinhos, chapéuzinhos, ao colinho, etc, etc, etc…—, vejam no que eles se tornam: assustados, frágeis, mariquinhas; passando, no entanto, vidas inteiras sem procurar nem ter qualquer relação homossexual. A educação favorece, mas não é determinante, se o cérebro tiver personalidade sexual definida.

    Aliás, acho que já todos perceberam serem os grandes centros a fonte de todos os desvarios. Exactamente porque, quanto maior for a chamada evolução, maiores serão os desequilíbrios, porque mais nos distanciamos do nosso habitat —por alguma razão são noticiadas, com frequência, as dificuldades que os animais têm para se reproduzirem em cativeiro. Dir-me-ão que nós não estamos presos. Eu digo que sim; tolhidos por redes de condicionalismos que, inclusivamente, vêm conduzindo os homens à esterilidade, por enfraquecimento ou degeneração do sémen —a Natureza, quando é impedida, suicida-se, como medida eficaz para submeter os seus opressores e sair por cima.

    Para a pedofilia… é um saltinho de pardal. Por que é que, em regra, os “casais” de homens adoptam rapazes, e os “casais” de mulheres adoptam raparigas, se, no mínimo, já estamos em presença de discriminação sexual? O vìcio —repito— pede viço… E não há nenhum vício que não tenha, por base, problemas mal resolvidos.

    Contra a homossexualidade, nada. Contra a institucionalização da anormalidade… tudo!

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    Comentar por Rodrigo Costa — Segunda-feira, 31 Janeiro 2011 @ 2:57 pm | Responder

    • Ricardo :

      Em primeiro lugar, quando falamos em Grécia antiga, devemos saber primeiro de que cidade-estado estamos a falar. E depois, temos que saber se estamos a incluir no conceito de “Grécia antiga” os territórios limítrofes das principais cidades-estado — como por exemplo, a Macedónia de onde saiu o Alexandre O Grande, que não era propriamente grego.

      Em Atenas do tempo de Sócrates (democracia), a pederastia (sexo entre um adulto e um adolescente) era tolerada mas apenas praticada por uma parte das elites. No povo propriamente dito, essas práticas não fizeram escola nem sucesso, porque eram consideradas bárbaras. E mesmo na elite, a pederastia não era praticada às claras; ou seja, era relativamente escondida dos olhos da opinião pública.

      «Nós amamos a beleza dentro dos limites do discernimento político, e filosofamos sem o vício bárbaro da efeminação.»

      ― Tucídides
      (frase atribuída a Péricles)

      Portanto, respondendo à pergunta: a homossexualidade em Atenas, sendo tolerada, era minoritária e escondida, e não existia “casamento” gay na Grécia antiga.

      Em segundo lugar, você parte do princípio de que a homossexualidade é geneticamente transmissível. Até hoje, a ciência não conseguiu provar de que esse princípio seja verdadeiro.

      Em terceiro lugar, se o “processo biológico, depois do nascimento, não é mais do que o desenvolvimento de uma construção com alicerce genético”, para que é necessário o ensino e a educação das crianças? Se as coisas estão pré-determinadas, não seria preciso gastar tanto dinheiro a educar as crianças.

      Não existe homossexualidade genética. O que existem são anomalias genéticas ou anomalias cromossómicas que são raríssimas !. Isso nada tem a ver com a homossexualidade como fenómeno cultural — o mesmo tipo de homossexualidade de Atenas, que era cultural e por isso é que os gregos diziam que era uma característica dos bárbaros.

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      Comentar por O. Braga — Segunda-feira, 31 Janeiro 2011 @ 10:38 pm | Responder

  4. Caro O. Braga,

    há uma grande diferença entre conhecimentos sobre história e conhecimentos científicos. Normalmente, a cabeça de um historiador é um armazém de retém; a de um cientista tem aquilo a que poderá chamar-se a memória auxiliar, a que permite as ferramentas para o exercício de análise. Se pedir, normalmente, a alguém, que se limita a encher o cérebro de datas e de acontecimentos, para atarraxar uma lâmpada, não a atarraxa, parte-a.

    Ora, quando fala de questões cromossomáticas, estamos a falar de quê?… De elemenentos e funcionamentos resultantes da educação; estamos a falar de implantes? A homossexualidade não é genética, é congénita, desenvolvida no útero, no período de gestação, em obediência a uma estrura genética ferida de normalidade; é uma excepção.

    Depois, você mistura as questões e responde a comentários de pessoas diferentes, como se pertencessem a uma mesma pessoa. Eu nunca perguntei se havia ou não casamento gay na Grécia antiga, porque não havia. A minha dúvida é se você me troca o nome ou se está a falar para outra pessoa, usando —confundindo, à mesma— expressões que utilizei.

    Qunado se estuda o comportamento do ser humano, estuda-se a sua estrutura, as suas capacidades e os seus limites, independentemente dos locais onde exista, porque, naturalmente, os cálculos majoritados que o assistem permitem-lhe ajustamentos aos contextos, a aculturação —os regimes,as religiões; tanto quanto à fauna e à flora, de que há-de depender o seu sustento. A História da Humanidade é algo que não interessa à Vida, que continua o seu curso, tornado doentes e matando, precocemente, os que não conseguem perceber o funcionamento da sua estrutura, empenhados em tentar saber, por exemplo, se o primeiro rei de Portugal foi, de facto, D. Afonso Henriques.

    As pessoas que educam as crianças e lhes influenciam as atitudes, contrariando a sua predisposição genética, são pessoas intelectualmente deformadas; divididas entre as razões da Vida e as razões de sociedades adoecidas. O ensino das crianças deve estar ao cuidado de pessoas suficientemente amadurecidas, para distinguirem, claramente, o que é prioritário: se aprender a tabuada ou decorar os temas dos “Chutos e Pontapés”, por exemplo.

    Ora, quem são e qual o nível etário das pessoas que, maioritariamente, ensinam, dirigem e decidem sobre o destino dos cidadãos?… Pessoas de experiência escassa, que podem, perfeitamente, aparecer carregadas de piercings —que eu penso serem apetrechos com que esperam segurar o cérebro.

    Aqui tem, se quiser, o que pode ser comparado com grande parte daquilo a que as pessoas chamam homossexualidade. Acha que, encolhendo uma perna, tendo duas, passa a ter só uma?…. É esta a diferença entre a vontade e a predisposição genética —já viu, com certeza, animais que nasceram com duas cabeças. A verdade é que nenhum outro animal os copiou nem, muito menos, deu início a um movimento de bicefalia.

    Peço desculpa, mas, quando se debruçar sobre as questões do comportamento humano, esqueça a sociedade, porque esse é, somente, o terreno onde vive um ser com características universais. O terreno —a Sociedade— é só o contexto que as inibe ou as exponencia, porque ninguém tira de onde não há; nem põe onde não haja espaço —em obediência à lei da impenetrabilidade.

    nota: o meu comentário anterior foi dirigido ao de KJ Dover, que, se pôde ler em português, podia ter feito um esforço para escrever na mesma língua —quando intervenho num espaço onde o Inglês é a língua utilizada, tenho o cuidado de me expressar nessa mesma língua, até para facilitar que me percebam o mais rapidamente possível.

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    Comentar por Rodrigo Costa — Terça-feira, 1 Fevereiro 2011 @ 12:25 pm | Responder

  5. “Data on the long-term outcomes of children placed in homosexual households is sparse and gives reason for concern. This research has revealed that children reared in homosexual households are more likely to experience sexual confusion, engage in risky sexual experimentation, and later adopt a homosexual identity. This is concerning since adolescents and young adults who adopt the homosexual lifestyle, are at increased risk for mental health problems, including major depression, anxiety disorders, conduct disorder, substance dependence, and especially suicidal ideation and suicide attempts…” – Jan. 22, 2004 – American College of Pediatricians (ACP)

    “I think that although these studies can’t be used to make definitive statements, they are suggestive that homosexual parents are rearing disproportionate numbers of non-heterosexual children. This isn’t surprising since parents are the primary influencers of children… Based on the average found in the following nine studies, 14% of children raised by homosexual parents develop homosexual or bisexual preferences. These studies reported rates of non-heterosexuality ranging from 8% to 21%. The most frequently reported percentages were 14% and 16% (two studies each). For comparison purposes, data from the best national surveys report that approximately 2% of the general population is non-heterosexual… The preceding nine studies suggest that children raised by homosexual or bisexual parents are approximately 7 times more likely than the general population to develop a non-heterosexual sexual preference.” – May 29, 2009 – Dr. Trayce Hansen

    “Do the sexual inclinations of parents influence those of their children? Of 77 adult children of homosexual parents who volunteered for three different investigations, at least 23 (30%) were currently homosexual: twelve (55%) of 22 daughters and three (21%) of fourteen sons of lesbians; five (29%) of seventeen daughters and three (17%) of eighteen sons of gays; none of six sons with both a gay and a lesbian parent. At least 25 (32%) were currently heterosexual. Of the ten with transsexual parents, one of nine daughters was currently lesbian, one was currently heterosexual, and one was transsexual. The son’s sexual preference was not reported. These findings suggest that parents’ sexual inclinations influence their children’s.” -May 2006 – Paul D. Cameron, PhD

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    Comentar por * — Terça-feira, 1 Fevereiro 2011 @ 7:06 pm | Responder

  6. … Não sei quem fez este último comentário, porque, de forma esquisita —para não dizer outra coisa—, resolveu comentar numa língua estranha, na esperança, talvez, de que ninguém o entenda, ou, vá lá! —dando o benefício da dúvida—, porque se limitou a fazer transcrições, em vez de pensar pela própria cabeça. Não assinou —muito português.

    O que as distintas figuras afirmam é uma espécie de verdade “La Palisse”. O que poderia ser redutor, se não se soubesse que os excertos transcritos fazem parte de um contexto mais alargado.

    Aliás, já aqui o escrevi —infelizmente, fi-lo em Português; uma língua que não é de fácil de entendimento— que era hábito dos japoneses amarrarem os pés —feet, em Inglês— às meninas, para que elas ficassem com os ditos —os pés— pequenos. O que quer dizer que, independentemente da propensão genética, os pés cresciam o que lhes era permitido pela influência dos país que, por conceito educacional, resolviam ligar-lhos —os pés—. Acrescento, apenas, que os pés não ficavam, nunca, nem do tamanho que, naturalmente, teriam, nem do tamanho que as pessoas gostavam que tivessem; porque, mesmo amarrada, a Natureza não cede tanto.

    Ora,—para me referir, apenas, ao começo do seu último parágrafo—, se: “at least, 30 percent were, actually, homossexual, we have, really, 70 percent of which did not develop themeselves by this way. Traduzindo, para que qualquer português perceba; “se, pelo menos, 30 por cento se tornaram, realmente, homossexuais, 70 por cento não se desenvolveram por essa via…

    A que se deve isso? À forte determinação do sentido genético, que se sobrepôs à educação a que tais crianças estiveram sujeitas; como espécie de dique, cuja força não é bastante para suster o ímpeto da corrente —acho que vou necessitar de ir à América e enviar uns textos e uma citações —do Obama, por exemplo—, a partir de lá, e assino Rodrich Something, and every people will understand me —ser português tem tanto de traumático como de espectacular!

    Rodrigo Costa, Rosary College, 2011

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    Comentar por Rodrigo Costa — Terça-feira, 1 Fevereiro 2011 @ 10:46 pm | Responder

    • Rodrigo Costa :

      1. Por favor não jogue com as palavras: “congénita” e de “origem genética”, em termos de linguagem corrente e do senso-comum, são noções idênticas.

      2. Não existem provas de que a homossexualidade é desenvolvida no útero. Temos o caso dos gémeos siameses, em que um é gay e o outro não. Aponte-me UM SÓ estudo científico com Peer Review que demonstre que a homossexualidade é congénita (ou de origem genética, que vai dar no mesmo).

      3. Se a homossexualidade fosse congénita, os homossexuais teriam os dias contados. Assim como se podem escolher os filhos com olhos azuis, então poderiam abortar as crianças gays não-nascidas.

      4. Eu assino sempre os meus comentários com o meu nome. Afinal, este blogue é meu.

      5. Você é uma pessoa intelectualmente deformada como outra pessoa qualquer, porque você parte de um conceito subjectivo de “predisposição genética” — ou seja, você é aquilo que critica nos outros. Não há razão para pensar que a sua subjectividade seja mais racional do que as das pessoas que você critica.

      6. O ser humano é eminentemente social. Não se pode analisar o ser humano senão inserido em sociedade.

      7. Existe diferença entre um cientista e um técnico. Hoje, confunde-se muito as duas coisas. Os técnicos muitas vezes assumem que fazem ciência, mas a maior parte deles apenas segue a ciência de uma forma canina. Por outro lado, a História faz parte das chamadas “ciências humanas”; por isso, dizer que um historiador não é um cientista, pode ser falso.

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      Comentar por O. Braga — Quarta-feira, 2 Fevereiro 2011 @ 12:22 am | Responder

  7. Meu caro O. Braga,

    Vamos ficar por aqui.

    O Senhor não assinou o seu comebntário, embora eu estivesse convencido de que era seu; daí eu ter escrito “muito portugês”, pelo simples facto de conhecer muito bem os portugueses ou, se preferir, o comportamento médio dos portugueses.

    Quanto a “genético” e “congènito” serem sinónimos, meu caro, acho que ainda não percebeu a essência. Mas estou convencido de que acabará por encontrar a diferença, entre tantos dos textos científicos que procura.

    Quando o Senhor disser alguma coisa que seja seu, sem recorrer, constantemente, a citações para cuja origem, a reflexão, não contribuiu, talvez comece a perceber qual a diferença entre a voz e a câmara de eco.

    Sempre que comentei não me escondi em excertos tidos por “acima de qualquer suspeita”, porque não me importo de ser suspeito; porque, sem se correr o risco de ser se suspeito, em termos da assunção de raciocínio, não se pode crescer —a base da bipolaridade; outra deformação adquirida, com base, também, na predisposição genética, o que não quer dizer congénita, porque ninguém nasce bipolar—; ficar-se-á condenado à repetição do que outros —saudavelmente suspeitos— pensaram e disseram. Mais, sempre que participo com comentários, uso o meu nome, verdadeiro, nem, tão-pouco, recorro a pseudónimos, o que sempre achei forma cobarde de gozar do benefício da dúvida.

    Fique com o seu blog e continue a dizer o que os outros dizem, até que possa ter alguma coisa de seu que possa dizer. Alerto-o, desde já, que, quanto mais tempo demorar nos pensamentos e nos escritos dos outros, para formar opinião, mais tarde virá a ter opinião própria, porque terá vivido à sombra do esforço dos que pensaram e, mais, investigaram; não se limitaram a coligir datas e designações.

    Passe bem

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    Comentar por Rodrigo Costa — Quarta-feira, 2 Fevereiro 2011 @ 2:54 pm | Responder

    • Recorramos a um dicionário da língua portuguesa.

      Congénito — (do latim congenitu) adj. Natural, inato, que nasceu com o indivíduo; acomodado, apropriado.

      Genética — parte da biologia que estuda a hereditariedade e as variações dos seres organizados.

      Em linguagem corrente e segundo o senso-comum, quando dizemos que alguma característica de um indivíduo é congénita, queremos dizer que essa característica é natural, inata, que nasceu com o indivíduo. De modo idêntico podemos dizer que essa característica individual é de origem genética, na medida em que se pressupõe a transmissão de genes (hereditariedade). Partimos do princípio de que a transmissão de genes é natural, e pressupõe o inatismo dessa transmissão de genes; a própria predisposição genética tendente a que ocorra determinado fenómeno intra-uterino, é congénita.

      Esse conceito da “diferença entre a voz e a câmara de eco”, é ele próprio produto da câmara de eco, ou seja, é um cliché. E porquê? Porque todo o conhecimento é baseado no método de modus ponens (conhecimento de outros que é assumido por nós como sendo verdadeiro).

      Por exemplo: se eu afirmar que E=Mc2, esta proposição é assumida por mim como sendo verdadeira, embora eu não tivesse chegado à sua veracidade (demonstração) pelos meus próprios meios: apenas assumi a proposição como verdadeira, tendo em consideração o método de modus ponens que subjaz a todo o conhecimento. Portanto, é impossível o conhecimento sem câmara de eco.

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      Comentar por O. Braga — Quarta-feira, 2 Fevereiro 2011 @ 3:23 pm | Responder

      • Adenda: podemos tratar os problemas da homossexualidade e da bipolaridade recorrendo à metafísica. Porém, teríamos que deixar de acentuar a tónica neo-positivista do nosso discurso. Metafísica e neo-positivismo são incompatíveis entre si.

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        Comentar por O. Braga — Quarta-feira, 2 Fevereiro 2011 @ 3:51 pm

  8. Virus or Bacteria

    In 1999 Evolutionary microbiologists and epidemiologists, most notably University of Louisville biologist Paul Ewald, have been working on a theory that many supposedly noninfectious chronic diseases may actually have an infectious origin. Mental illnesses of several types may have infectious origin. Streptococcus infection could cause obsessive compulsive disorder, either directly or due to a stimulated immune response. Schizophrenia may be caused by Borna virus or a relative. Depression is too common to be of genetic origin, Ewald thinks, and could have an infectious cause. He thinks that even homosexuality may have an infectious origin, since it appears to work against species fitness and theoretically would not persist if it were of genetic origin.

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    Comentar por * — Quinta-feira, 3 Fevereiro 2011 @ 2:23 pm | Responder


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