Depois da crise de 1755 que assolou Lisboa e grande parte do país, o Marquês de Pombal proferiu a célebre frase: “É preciso enterrar os mortos e cuidar dos vivos”.
No seguimento da crise sistémica que assola Portugal, José Sócrates e Almeida Santos dizem-nos, simbolicamente: “É preciso enterrar os vivos e cuidar dos mortos”.
Mário Crespo explica aqui a lógica niilista da esquerda portuguesa.
Boa!
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Comentar por Urso — Quinta-feira, 31 Dezembro 2009 @ 7:50 pm |