Quando uma empresa estrangeira interfere na política nacional, ou convidamo-la a sair a bem vendendo activos, ou nacionaliza-se.
Sexta-feira, 4 Setembro 2009
2 comentários »
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perspectivas
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Se não existe nenhuma possibilidade de enraizar a ética no Absoluto, todas as reflexões são inúteis e a lógica não existe.
A elite actual cria propositadamente grande parte dos problemas sociais;
e depois invoca a necessidade de restrição drástica da liberdade política para os resolver.
“O regime [republicano] está, na verdade, expresso naquele ignóbil trapo que, imposto por uma reduzidíssima minoria de esfarrapados morais, nos serve de bandeira nacional — trapo contrário à heráldica e à estética, porque duas cores se justapõem sem intervenção de um metal e porque é a mais feia coisa que se pode inventar em cor.
Está ali contudo a alma do republicano português — o encarnado do sangue que derramaram e fizeram derramar, o verde da erva de que, por direito mental, devem alimentar-se.”
(Fernando Pessoa)
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perspectivas 
É difícil acreditar que uma decisão destas tenha sido tomada cá à revelia dos patrões espanhóis.
Provavelmente estes, próximos do execrável PSOE, quiseram dar um presente ao Sócrates.
Só se esqueceram que Portugal não é Espanha e estas coisas cá não se engulem facilmente.
Quanto a Sócrates pode-se dizer que quem tem amigos destes não precisa de inimigos…
Mas o que se retira desta trama toda é que tem de haver limites à posse de meios de comunicação social por estrangeiros.
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Comentar por O Raio — Sábado, 5 Setembro 2009 @ 12:16 am |
[…] em tempo de eleições em Portugal, provam que para além do argumento cultural, existem já hoje claras e ilegítimas interferências do poder político espanhol na política […]
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Pingback por O nacionalismo português incomoda Espanha? « perspectivas — Quinta-feira, 24 Setembro 2009 @ 10:24 pm |